Pensando na escola como lugar social. Canso de dizer isso, mas não acredito que haja de fato um bom entendimento sobre o assunto. A questão é que respeitar a singularidade dos alunos, implica em um olhar diferenciado para sua individualidade e desenvolvimento, e não criar exceções institucionais a todas as regras. Vivemos em um mundo em que o lugar privilegiado de quem pode mais faz se presente em quase todos os âmbitos de nosso dia- a –dia.
Mas na escola isto não pode acontecer. A criança deve aprender que está inserida no meio social e que para o bom convívio com os outros é necessário que se faça valer as regras do coletivo.
Na escola, primeiro lugar coletivo da criança, o social faz marca, borda subjetiva que limita o puro desejo infantil...desejo infantil muitas vezes do adulto que deseja se impor as regras sociais.
Quando há a exceção, quem perde é a criança. Perdi em subjetividade, em constituição psíquica, perde a oportunidade de aprender a viver bem em sociedade.
Continuamos a respeitar e singularidade das crianças e suas famílias, mas com limites.
Perfeito!
ResponderExcluirAs crianças têm que aprender a lidar com frustrações também, faz parte do crescimento. Respeitar as diferenças é muito diferente de impor vontades.
E olha que sou mãe, hein? rsrss
Beijos.
É bem complicado mesmo quando os pais decidem gerenciar a escola, sobrepondo-se às normas e exigindo exceções que privilegiem a criança em detrimento do grupo.
ResponderExcluirAdorei seu blog, Karina! Também gostei muito da sua monografia sobre leitura para bebês. Vou divulgar no meu blog, a quitandinha, no dia 02/04.
Oi Sharom,
ResponderExcluirFico feliz que gostou e que irá divulgar. A divulgação da educação é sempre bem-vinda...Abraço grande.